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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Que tal uma palavrinha para o jornal?

Hoje uma médica, que estava consultando para uma matéria, não quis falar comigo. O motivo? Simples, ela não acreditou que eu era uma jornalista e queria fazer matéria com ela. Me ofendi. E como não? Quem mais ligaria para ela para perguntar sobre uma doença? Um paciente oportunista? Paciência. Me lembra até uma carta que meu ex-namorado me mandou, mais isso são outros quinhentos. Mas então fiquei pensei comigo mesmo, e se fosse eu? Se recebesse uma ligação, do nada, no meio do meu expediente, de alguém que acha que eu poderia falar sobre algum assunto. Lógico que ia desconfiar, mas sem dúvida, me sentiria lisonjeada. Anyway, ela queria um encontro presencial na hora da minha aula - não pediu, mas deveria querer que fosse com crachá, ofício, carro e tudo mais que tivesse direito. Fico por aqui, amanhã tenho que correr atrás de outra fonte para esta matéria para terminar essa e outra. Amanhã vai ser outro dia, muito maior, mais produtivo e mais feliz do que hoje. I gotta felling.

Frase da semana

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Até que o sol brilhe, acendamos uma vela na escuridão. Confúcio (Kung-Fu-Tse)