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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Que tal uma palavrinha para o jornal?

Hoje uma médica, que estava consultando para uma matéria, não quis falar comigo. O motivo? Simples, ela não acreditou que eu era uma jornalista e queria fazer matéria com ela. Me ofendi. E como não? Quem mais ligaria para ela para perguntar sobre uma doença? Um paciente oportunista? Paciência. Me lembra até uma carta que meu ex-namorado me mandou, mais isso são outros quinhentos. Mas então fiquei pensei comigo mesmo, e se fosse eu? Se recebesse uma ligação, do nada, no meio do meu expediente, de alguém que acha que eu poderia falar sobre algum assunto. Lógico que ia desconfiar, mas sem dúvida, me sentiria lisonjeada. Anyway, ela queria um encontro presencial na hora da minha aula - não pediu, mas deveria querer que fosse com crachá, ofício, carro e tudo mais que tivesse direito. Fico por aqui, amanhã tenho que correr atrás de outra fonte para esta matéria para terminar essa e outra. Amanhã vai ser outro dia, muito maior, mais produtivo e mais feliz do que hoje. I gotta felling.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Não existem fatos, só existem histórias...

Extamente o que eu sinto? Não, não sei. longe de mim saber. Teria de sre muito burra para poder afirmar qualquer coisa. Apenas tenho suspeitas... suspeitas n, coisas que eclodem de mim de quando em vez e muitas vezes -quase sempre, diria- se contradizem. Pensamentos, reflexões, análises... de mim mesma, claro. Ou n? pois será eu apenas um reflexo dos outros? Bem enfim, todos sem dúvida açlguma, questionáveis, devido ao seu caráter subjetivo -já se viu alguém que seja 100% justo consigo??? Não, essas coisas meio subjetivas não prestam, mesmo quando aparece aquela verdade, que você sempre achou que estava lá, e por isso mesmo deve ser a verdade. Nem assim.
Bem sei que eu sinto -será que sei mesmo?- uma sensação quase indiscritivel, algo como uma felicdade vazia. Penso estar completa, mas não sinto estar, ainda tem aquele pedacinho incompleto.... Vejo os mil e um caminhos que poderei seguir na minha frente, mas sinto como se fossem poucas as possibilidades... E bem, neste redomoinho imenso em que me encontro - ou me perco?- acho q descobri uma verdade - na verdade mts, mas nem tds confiáveis : a melhor parte da vida é a procura... Sim, sem dúvida, esta é uma verdade, afinal se assim não fosse onde estaríamos hj? nos tempos das cavernas? E depois desta conclusão questiono-me se quero mesmo me encontrar, é, eu sei, tenho procurado por isso há meses, talvez até mesmo anos, ou muito provavelmente talvez seja este sentido da vida: a procura por si mesmo, de tds as suas formas e reflexões.
Não será o amor então isso mesmo? Muitos sábios diriam que não, afinal a gente procura no outro o que não tem, e tal a história das laranjas, atração pelas coisas opostas etc e tal. Mas aí eu sou orbigada discodar, será que a oposição a nós mesmos que vemos nos outros não será a reflexão do que queremos ser, mas n tivemos coragem de sê-lo, ou simplesmente não o encontramos??? e no final, vc só queria encontrar a si mesmo transvestido, por isso q n existe alma-gêmea, pois não existe 2 pessoas iguais...
Enfim, o q sei da vida? pq estou a que a fzr filosofias baratas?São essas coisas, essas verdas, essas... sim, tá bom essas suséitas que vêm e vão, talvez só em mim, talvez em todos nós, que deixa suas marcas, muitas vezes indejesáveis onde passam. E continuarei a procurar, agora procuro o q procurar, afinal só assim poderei evoluir através da incessante procura, a razão d vida (filosofias de fundo quintal!)... E no final o segredo da verdade é este: existem fatos só existem histórias. (João Ubaldo Ribeiro).

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

rabiscos superstars


Uma vez vi em uma revista, dessas feita para garotas, que cada desenho (ou rabisco, como era denominado) tinha um significado. É verdade que sou meio cética, mas nesse caso o "meio" pesa muito. Quando me deparo com algo místico, meu lado baiano prevalece, e passa pela minha çabeça aquela clássica pergunta:Porque não?
Então resolvi dá "uma lidinha" na matéria, achei então o meu rabisco predileto: estrela. Sempre tive essa coisa de menina mesmo, fica rabiscando em volta do meu nome dezenas de estrelinhas... tantas que podiam compor constelações... Bem, mas voltemos a revista, nela dizia que os "rabiscadores de estrelinhas" eram nad mais pessoas com mania de grandeza, que sonhavam muito alto, e concluia aconselhando aos rabiscadores retornarem as suas realidades. Na epóca até que me indentifiquei com o artigo, pois sempre sonhei muito mesmo. Sempre voei alto demais, como diziam os ouvintes dos meus sonhos e devaneios. Sou mesmo do grupo daqueles que viajam pacas sem sair do lugar. Existe até uma doença para isso, sério mesmo, chama-se DDA. Mas não vou entrar no mérito da questão.
Bem voltando aos rabiscos, outro dia tava degando (sempre) e, metalinguagisticamente (Nossa! Essa palavra grande existe mesmo?), pensando nesse meio jeito meio "aéreo de ser". Daí, lembrei da tal revista, e cheguei a conclusão de que se fosse a produtora daria uma outra versão do seu significado. Eu acho que os rabiscadores de estrelas não são pessoas que voam longe, mas pessoas que se expandem de tal modo que vão de encontro com o universo. Pessoas totalmente ecumênicas ( aprendi essa palavra outro dia). Quando rabisco estrelas não estou pensando em virar " uma popstar", nem no futuro brilhante que me aguarda. Apenas penso, divago, vou à procura do meus ancentrais e me sintonizo na frequência do universo. Em toda a sua extensão....

P.S. Escrevi esse devaneo quando estava divagando ok? Não sou assim no meu estado normal...

sábado, 4 de agosto de 2007

Últimas bizarras da semana!

Prezados leitores,

Vocês, se leiram meu perfil sabem que eu sou um vestibulanda de jornalismo, e por isso mesmo, q darei a vocês a péssima notícia que não postarei mais com tanta frequência (ossos do ofícios, meus caros)... Mas a tds q lêem meu blog, até emso para s einformar e rir um pouco, não decepcionarei... selicionei algumas notícias bizarras (e outras nem tanto) que rolou nessa semana, e promoto tentarei fazer isso todo final-de-semana, intercalado com textos meus. Então vamos lá:

Ladrão engole colar e é obrigado a comer um cacho de bananas

Ladrão manda criança para casa de táxi depois de roubar carro


Ladrão esquece dedo na cena de crime

Garoto compra videogame pela internet e fica rico

Indiano paga R$ 70mil por um celular com 7 zeros

bjinhos pessoal,
até a próxima!

terça-feira, 31 de julho de 2007

sorria vc está sendo filmado!

"Sorria, vc está sendo filmado" (n aqui no meu blog, lógico). Essa frase é conhecida por tds nós pobres mortais pois cada vez que saímos do nosso casulo familiar a vemos estampadas em supermercados, ônibus, restaurantes e até mesmo lojinhas de bairro. Consequência da violência, eu sei, mas mto mais do q isso, é o preço da modernidade.
A nossa sociedade podre e hipócrita, onde nós osmos obrigados a nos refuagiar em máscaras, nada mas é do que um reality show. N, o big brother da vida real é mto mais duro...
Viramos bonecos, ou a famosa massa de manobra, somos julgados pelo q temos e o que aparentamos e não pelo q somos, pensamsso ou fazemsso... enfim perdemos nossa indentidade.
É camaradas, o jeito é fazermos que nem o alemão, do big brothewr da globo e começamos a ler a "arte da guerra", afim de melhor nos prepararmos para sobreviver nesse mundo selvagem, talvez até mais selvagem do que nos primórdios da humanidade.
Voltando a falar da tal Câmera q não nos deixa em paz nem na terrível viagem q fazemos tds os dias nos transportes coletivos, penso q ela n é tão má assim, se decretarmos q a tv câmara agora irá passar o dia-a-dia do gabinetes do nosso gorvernantes, talvez a carapuça sirva para alguma coisa....


Recomendações:

* Para vc q não sorri para as câmaras:

1. 1984- George Orwel (um dos meus livro favoritos, perfeito)
2. admirável Mundo Novo - Adoulss Huxley ( um dos admirador de George q soube mto bem como imitar o ídolo)
3. V de vigança- para aqueles q tem preguiça d ler um filme mtissimo interessante
4. o Cd da baiana rockeira, Pitty, admirável chip novo.

* Para vc q dá até tchauzinho no supermercado:

Espera até o ínicio do ano q vem para assistir o big bosta 8.
Se até lá tiver ataques de histerismo, febre, e acabar com as suas unhas, sugiro então q sintonize na record e assista simple life.

A liberdade é a liberdade de dizer que dois e dois são quatro. Admitindo-se isso, tudo o mais decorre.
(1984, George Orwel)

Frase da semana

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Até que o sol brilhe, acendamos uma vela na escuridão. Confúcio (Kung-Fu-Tse)